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É possível escutar boa musica no meio evangélico/gospel?

Bom começaremos a nossa postagem com algumas referencias:

         Em Sl 150 o Senhor nos fala que tudo o que existe todos os tipos de instrumentos e ritmos louvem ao Senhor os vários instrumentos citados as várias formas citadas mostram que todo ser que respira deve sim louvar a Deus por tudo e de todas as formas conhecidas com danças adoração espontânea e etc..
          Em ISm 16:17 quando o Rei Saul estava atormentado por demônios ele chamou um musico porque a musica boa o acalmava e numa parte muito conhecida ele fala encontrem alguém que toque... BEM e Sl 33:3 nós vemos o senhor nos falando através do salmista para cantarmos a Ele canções novas mas tem um detalhe nesse versículo que muitos irmão esquecem rsrsrs... que ele fala para tocarmos com HABILIDADE, com DESTREZA em outras palavras você tem que saber tocar ou se não sabe estudar antes de tocar adorador.
            E não podemos esquecer do mais importante que é Jo 4:24 que nos fala da nossa vida com Deus Ele é espirito e quer que o adoremos em espirito e em verdade para que tudo seja perfeito acima de tudo o adorador tem que estar com a vida no altar o que nos leva a outro ponto a história da música evangélica no Brasil e no mundo
         


A história da música gospel ou evangélica.
               Ainda que o termo, "Música Gospel", possa abranger um campo da Música muito vasto, seus estilos, embora com nomes variados, possuem todos uma mesma essência e raiz — a música cristã negra nos Estados Unidos da América. Talvez um dos velhos estilos da música negra que realmente se aproximou do Gospel, foi o Negro Spirituals (em português, as canções harmoniosas dos "Espirituais dos Negros").
               O foco desta breve história é a música que fluiu da igreja Afro-americana e inspirou uma cornucópia de corais modernos, artistas do mercado Rhythm & Blues, e o atual Gospel contemporâneo (Música Cristã Contemporânea), além de outros estilos musicais do gênero.
               Alimentado pela gigantesca indústria multi-bilionária de gravação musical nos Estados Unidos, o "pequeno infante" da música Gospel pulou do seu berço humilde e cristão e atravessou as muralhas da igreja para um mercado bem diferente do mundo atual. E, o Gospel continua a crescer.                    De acordo com a revista Norte-americana, Gospel Today, dentre 2003 e 2008, sete gravadoras criaram divisões especiais somente para lidar com artistas Gospel; as estatísticas da mesma publicação indicaram que os selos independentes cresceram 50%, e o rendimento das vendas só de música Gospel chegou a triplicar nas últimas décadas, de US$180 milhões de dólares em 1980 a US$500 milhões em 1990.

Origens
               Thomas A. Dorsey (1899-1993), compositor de sucesso tipo There Will Be Peace in the Valley, é considerado por muitos, O Pai da Música Gospel. No início de sua carreira ele era um importante pianista de Blues, conhecido aliás por Georgia Tom. Ele começou a escrever Gospel depois que ouviu Charles A. Tindley (1851-1933) numa convenção de músicos na Filadélfia, e depois, abandonando as letras mais agressivas de outras canções, não abandonou, contudo, o ritmo de Jazz tão parecido com o de Tindley. A Igreja inicialmente não gostou do estilo de Dorsey e não achou apropriado para o santuário, na época. Em 1994, após o seu falecimento, a revista Norte-americana, Score, publicou um artigo com o título: The Father of Gospel Music (em português, "O Pai da Música Gospel"); neste artigo a revista declara que quando Dorsey percebeu, no início de sua carreira com o Gospel, que muita gente estava brigando contra a música Gospel, ele estava "determinado para carregar a bandeira" a favor do Gospel, bem entendido. Assim ele fez. Ele investiu em 500 cópias da canção dele, If you See My Saviour (em português, "Se Você Ver o meu Salvador") e enviou para diversas igrejas do país. Levou quase três anos para ele conseguir mais pedidos da música e ele quase retornou a tocar o Blues. Mas Dorsey não desistiu e com ajudas de outros bons músicos ele foi em frente. Trabalhou com as cantoras, Sallie Martin (1895-1988) e Willie Mae Ford Smith (1904-1994), escreveu centenas de músicas Gospel e testemunhou a sua música subir no púlpito das igrejas—aonde, uma vez, recusaram ela de subir! Dorsey fundou a Convenção Nacional de Corais Gospel nos Estados Unidos, em 1932, uma organização que ainda existe até hoje na origem da música gospel.

O desenvolvimento do Gospel
                     Muitos outros novos nomes apareceram. talvez fossem "prisioneiros de uma velha corrente, mas agora estavam salvos" prontos para alimentar a nova corrente do Gospel, como Mahalia Jackson, Clara Ward e James Cleveland.
                     Mahalia Jackson (1911-1972) foi convidada para cantar no televisionado Ed Sullivan Show, minutos antes do eternizado discurso pró-liberdade negra de Martin Luther King, que ele disse as palavras certas na hora certa: I have a dream (em Português, "Eu tenho um sonho"). Mahalia acabou sendo a convidada para cantar durante a cerimônia do funeral do Rev. King; talvez, como num toque de mágica, ela escolheu uma canção de Dorsey: Take My Hand, Precious Lord (em Português, "Segure a minha mão, Amado Pai").
                     Clara Ward (1924-1973) junto ao The Ward Singers, foi uma artista com presença e substância. Sua canção Surely God is Able foi comentada como o primeiro disco de platina após a Segunda Guerra Mundial. Mas esta informação não pode ser confirmada pois a RIAA mantém que Edwin Hawkins Singers foi o primeiro vencedor do disco de ouro com um Gospel, em 1968, com o famoso sucesso, Oh, Happy Day, desde que a RIAA começou a manter as estatísticas nas vendas dos discos, mas Ward influenciou muitos artistas com seu estilo, incluindo nomes como Little Richard e Aretha Franklin, que mantém que Ward era seu ídolo.
                      James Cleveland (1932-1991): se Dorsey foi aclamado, por muitos da indústrias e seus seguidores, como o pai da música Gospel, o cantor Cleveland foi coroado, pelos seus admiradores, "The King of Gospel" (em Português, "O Rei do Gospel"). Ele recebeu nada menos do que quatro GRAMMYs, incluindo um póstumos pelo seu álbum Having Church. Assim como Clara Ward, James Cleveland tinha muita presença com sua audiência. Ele não teve uma reputação de ter uma boa voz, mas ele conseguia agradar a todos que o ouvia. O seu grande feito foi fundar sua organização, em 1967, Gospel Music Workshop of America, considerada a maior convenção de Gospel do mundo, hoje, com mais de 185 escritórios de representações distribuídos pelos Estados Unidos.

O gospel no mercado comercial moderno
                      O Gospel Moderno em sua forma original era geralmente interpretado por um solista, acompanhado de um coro e um pequeno conjunto instrumental. Grandes intérpretes da música norte-americana começaram assim, como cantores de Gospel nas igrejas. É o caso de Mahalia Jackson, Bessie Smith e Aretha Franklin, além de Ray Charles e Solomon Burke. O Gospel foi também se influenciando, assumindo formas às vezes surpreendentes em se tratando de música religiosa. É o caso dos quartetos Gospel, surgidos após a Segunda Guerra Mundial, com suas músicas gritadas, com danças e roupas extravagantes. Deste estilo foram influenciados grupos e cantores rock dos anos 1950, desde "Bill Haley e seus Cometas", passando por Jerry Lee Lewis, até Elvis Presley nos anos da década de 1960.

                      Desde as décadas de 80 e 90 tiveram grande importância os corais e solistas, com destaque para Kirk Franklin e Fred Hammond.

A história da música gospel no Brasil 
                     É marcada principalmente pela revolução que a música veio sofrendo desde os anos 50 e 60 quando Feliciano Amaral fugia da visão de repressão da música gospel que não aceitava estilos que anos e décadas depois vieram a ser revolucionados por músicos com uma visão jovem e com uma unção do Espírito Santo sem igual. Em 1970 surge no Brasil a primeira banda de rock gospel, a Banda Êxodos, que com músicas que pregavam contra falsos amores e contra coisas tais como as drogas trouxeram uma nova visão de evangelismo e pregação da palavra através da música para os jovens crentes e não crentes. Nos anos 80 começam surgi bandas como Rebanhão, Sinal de Alerta, Oficina G3, Vencedores por Cristo entre muitos outros com uma visão voltada para a evangelização através de músicas com estilos como o rock, blues, country, pop entre muitos outros estilos musicais. Nos anos 90 surgem bandas como Novo Som e Grupo Logos que com um grande público até nos dias de hoje fizeram daquela época e década um passado inesquecível. No ano de 2000 com a famosa banda Comunidade Evangélica de Nilópolis liderada pelo Bispo Marcus Vinicius começou a trazer o que conhecemos hoje que são os ministérios que uma minoria é contra pois com isso sumiram da música as conhecidas bandas que passaram a ser chamadas de ministérios. A história da música gospel brasileira é longa e estaremos publicando uma boa parte dela aqui neste blog para te deixar informado sobre as novidades e também poder fazer com que você mate as saudades de épocas que não voltam mais.

                     Nos dias de hoje podemos contar com Grandes Adoradores tanto nacional como internacional que cantam e tocam muito bem na verdade extraordinariamente bem e em todos os ritmos colocarei alguns videos de alguns que gosto muito em varis estilos nacionais e internacionais e deixo a critério de você saber que de uma mesma fonte nunca jorrara água doce e amargosa é possível escutar musicas excelentes que adoram a Deus seja la qual for o seu estilo e o que você curte para que não você mas todos que estão ao seu redor possam ter o corpo a alma e o espirito ministrado pelo pai através dos louvores que O adoram.

                     Um abraço e até a próxima!!!!!!


                         Existem outros em outros estilos que também gosto muito mas ficaria muito extenso então se você não consegue achar algum deixe ai o seu pedido de estilo e farei um poste para vocês nesse estico com adoradores que (toquem bem) Graça e Paz irmãos e até uma próxima vez.


Jefferson Ricardo - Webmaster
e-mail - jeffersonricardoc@gmail.com

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